Foto: Academia Samurai

Foto: Academia Samurai

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Crianças no Jiu Jitsu

fotos tirada na escola de Jiu Jitsu Samurai
Os benefícios para um adulto é algo extraordinário, mas para uma criança significa muito, para seu desenvolvimento educacional, saúde e socialização, foi comprovado recente mente que uma atividade esportiva pode ajudar no desenvolvimento de sua  capacidade mental e concentração, para crianças e adolescentes os treinos diários acompanhados por um professor graduado para instruir de maneira hierárquica respeitando os mais graduados, assim como na sociedade e dentro de sua casa. Uma pessoa adulta que teve no passado uma vivencia da arte suave provavelmente jamais se esquecera dos ensinamentos de seu professor, o Jiu-jitsu e para o tatame e fora dele, respeitando as pessoas e suas individualidades.    
Segundo a especialista, Maria Helena S. Castro D'Ancora, é bacharel em esporte pela USP com especialização em Ginastica Artística, e possui licenciatura em educação física. atualmente trabalha de psico nutricionista e atua com crianças que tem dificuldades neuromotoras, publicou no blog do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo:

Artes Marciais; são disciplinas físicas e mentais com um passado guerreiro (“artes militares”), que tem como objetivo um desenvolvimento dos praticantes por meio da autodefesa ou da submissão do adversário mediante diferentes técnicas. Na atualidade, as artes marciais são praticadas por diferentes razões que incluem esporte, saúde, defesa pessoal, desenvolvimento pessoal e social, disciplina da mente, formação do caráter e do crescimento da autoconfiança.

É uma completa expressão do ser humano (por isso que é uma arte) com todas as particularidades concebidas pela experiência e pela inteligência dos melhores desportistas e pelos guerreiros e, não necessariamente, de maneira sistemática ou científica.

As artes marciais são uma ótima escolha para as crianças, principalmente, as mais indisciplinadas, mas devem entrar na vida dos pequenos como uma brincadeira, com muita cambalhota e risada, para que eles tenham vontade de praticar. Além dos benefícios físicos, a luta desenvolve importantes habilidades nas crianças, principalmente a disciplina. Nas aulas, o professor ensina não só a técnica, mas também ajuda a mudar o caráter do aluno. Juntos, desenvolvem o trabalho em equipe, a autoestima, a autoconfiança e o respeito ao próximo.

http://saudeinfantil.blog.br/2013/07/os-beneficios-das-artes-marciais/

domingo, 25 de outubro de 2015

Violência Doméstica

 Uma em cada cinco mulheres no Brasil já foi espancada pelo marido, companheiro, namorado ou ex. E apesar de 100% das brasileiras conhecerem a Lei Maria da Penha, promulgada há nove anos, elas ainda se sentem desrespeitadas. Ciúmes e bebida aparecem como as principais causas da violência, que já vitimou 18% das mulheres brasileiras.  Aumentaram os registros de violência psicológica e diminuiu a sensação de proteção.

Todos conhecem a lei Maria da Penha, mas poucas usam a seu favor por medo ou motivos diversos, mas para isso não se tornar uma rotina mulheres se matriculam-se todos os dias em academias de lutas, isso não muda a realidade e situação da situação no Brasil, mas a longo prazo a estatística pode ser menor  só contabilizamos a agressão doméstica mas sim se o mesmo vem da rua em momentos cotidianos tipo: Trabalho, assalto, Assedio sexual e até mesmo na rua etc. pensando a Academia Ocean County Jiu Jitsu criou algumas turmas para Jiu Jitsu e defesa pessoal feminina localizada em New Jersey, a academia oferece uma estrutura e métodos exclusivos para defesa pessoal.
 Nós últimos anos a Violência contra as mulheres tem sido foco entre todas as classes sociais nós Estados Unidos.


Em 2009, Chris Brown foi condenado a cinco anos de prisão (que cumpriu em liberdade condicional), 180 dias de serviço comunitário e participar de orientação sobre abuso doméstico, por conta da agressão à ex-namorada, a cantora Rihanna. Pois agora, ele está no meio de mais uma investigação de agressão. 
De acordo com fontes do site http://www.tmz.com/, a mulher, que não fazia parte da produção, alegou ter sido jogada para fora do ônibus a força após se recusar a ficar sem o celular. Havia regras expressas de que celulares não seriam permitidos para que não vazassem fotos ou vídeos da gravação. A mulher disse ainda que seu celular foi quebrado na confusão.

As noticias de agressões não são apenas de jornais Americanos ou Brasileiros, também encontramos reportagens e relatos de todas as partes do mundo, em um ato de desespero Murphy uma Jovem de 26 Agredida durante anos, leia e assista o vídeo no link mais abaixo:

“Eu pensei muito sobre fazer e publicar este vídeo .Mas finalmente decidi fazê-lo. Eu preciso disso por mim e pelo meu filho. Eu preciso compartilhar esta história com mulheres que estão aí fora”. É desta forma que a blogueira Emma Murphy, de 26 anos, começa o vídeo em que revela que foi vítima de violência doméstica durante anos.

Murphy, que mora em Dublin, na Irlanda, publicou o vídeo em sua timeline do Facebook no dia 7 de julho com a intenção de aumentar a conscientização em torno da violência doméstica sofrida por grande parte das mulheres no mundo e espera conseguir que sua história ajude outras mulheres, assim como ela, a terminar este ciclo de violência nos relacionamentos.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

TARIFA 3,30 REAIS

Ola!! pessoal já faz algum tempo que não escrevo, Mas hoje não deixarei de falar em um assunto, ela esta nas rodas de conversas da cidade, nossa copa do mundo que será realizada em 2014 no Brasil, e as olimpíadas do Rio de janeiro em 2016, como estão sendo realizadas as obras hurbanas nas cidades sedes, posso começar por minha cidade Porto Alegre, que nesta terça-feira pela manhã assistindo o noticiário, tive um susto forte, a tarífa pássara de 2,85 reais para 3,30, segundo a reportagem a tarifa tingirá não somente a população mas sim também as empresas, diminuirá os seus recursos para geração de emprego e renda,  os ônibus atrasam constantimente nos finais de tarde, deixando centenas de trabalhadores, estudantes e idosos, e não dando o conforto necessário para os usuários dos transportes coletivos, assim como EU a população não se conformam ao ver essa tarifa absurda, a data ainda não esta prevista, mas já esta sendo estudado o acréscimo para o mês de Março. Acho sim um abuso de poder, mas olhando pelo lado positivo deveria sim, ser este preço mas de acordo em que as empresas de transporte coletivo invistam em nosso conforto e não só no lucro$$$$$$$$$$$ 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Curso de defesa pessoal para mulheres


Curso de Defesa Pessoal para Mulheres

Técnicas de defesa pessoal do Jiu Jitsu em aulas desenvolvidas especialmente para que as mulheres aprendam a se defender em diversas situações de risco! Aulas particulares (Individuais ou para grupos de no máximo 04 amigas), no centro de Porto Alegre. Aceitamos pagamento por cartão de crédito em até 12x (3x sem juros). Informações aqui no Facebook ou pelo telefone!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Campanha Gracie turma só para mulheres....




Agência Patrícia Galvão selecionou alguns números das principais pesquisas sobre violência doméstica:
Mapa da Violência 2012 - Instituto Sangari (abril de 2012)

De 1980 a 2010, foram assassinadas no país perto de 91 mil mulheres no Brasil, 43,5 mil só na última década. O número de mortes nesses 30 anos passou de 1.353 para 4.297, o que representa um aumento de 217,6% – mais que triplicando – nos quantitativos de mulheres vítimas de assassinato.
De 1996 a 2010 as taxas de assassinatos de mulheres permanecem estabilizadas em torno de 4,5 homicídios para cada 100 mil mulheres. Espírito Santo, com sua taxa de 9,4 homicídios em cada 100 mil mulheres, mais que duplica a média nacional e quase quadruplica a taxa do Piauí, estado que apresenta o menor índice do país.
Entre os homens, só 14,7% dos incidentes aconteceram na residência ou habitação. Já entre as mulheres, essa proporção eleva-se para 40%.
Duas em cada três pessoas atendidas no SUS em razão de violência doméstica ou sexual são mulheres; em 51,6% dos atendimentos foi registrada reincidência no exercício da violência contra a mulher.
Seis em cada 10 brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica.
- Machismo (46%) e alcoolismo (31%) são apontados como principais fatores que contribuem para a violência.
- 94% conhecem a Lei Maria da Penha, mas apenas 13% sabem seu conteúdo. A maioria das pessoas (60%) pensa que, ao ser denunciado, o agressor vai preso.
- 52% acham que juízes e policiais desqualificam o problema.
Esses são alguns dos achados da Pesquisa Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil, realizada pelo Instituto Avon / Ipsos entre 31 de janeiro a 10 de fevereiro de 2011.

91% dos homens dizem considerar que “bater em mulher é errado em qualquer situação”. 
- Uma em cada cinco mulheres consideram já ter sofrido alguma vez “algum tipo de violência de parte de algum homem, conhecido ou desconhecido”.
- O parceiro (marido ou namorado) é o responsável por mais 80% dos casos reportados.
- Cerca de seis em cada sete mulheres (84%) e homens (85%) já ouviram falar da Lei Maria da Penha e cerca de quatro em cada cinco (78% e 80% respectivamente) têm uma percepção positiva da mesma.
A Pesquisa Mulheres Brasileiras nos Espaços Público e Privado foi realizada em 2010 pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o SESC

66% das brasileiras acham que a violência doméstica e familiar contra as mulheres aumentou, mas 60% acreditam que a proteção contra este tipo de agressão melhorou após a criação da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006)
Realizado em 2011, o levantamento indica que o conhecimento sobre a Lei Maria da Penha cresceu nos últimos dois anos: 98% disseram já ter ouvido falar na lei, contra 83% em 2009.
Medo e rigor da lei impedem denúncias
O medo continua sendo a razão principal (68%) para evitar a denúncia dos agressores.
Para 64% das mulheres, o fato de a vítima não poder mais retirar a queixa na delegacia também faz com que a maioria das mulheres deixe de denunciar o agressor.
A pesquisa mostra que 57% das entrevistadas declararam conhecer mulheres que já sofreram algum tipo de violência doméstica.
O tipo de violência que mais se destaca é a física, citada por 78%; em segundo lugar aparece a violência moral, com 28%, praticamente empatada com a violência psicológica, 27%.
Álcool e ciúmes são apontados como principais causas
Entre as mulheres que afirmaram já ter sofrido algum tipo de violência e que citaram, espontaneamente, o motivo da agressão, embriaguês e ciúmes foram os mais lembrados.
Em 66% dos casos, os responsáveis pelas agressões foram os maridos ou companheiros.
Quase a totalidade das entrevistadas, 96%, entende que a Lei Maria da Penha deve valer também para ex-namorado, ex-marido ou ex-companheiro.
"A maioria das mulheres agredidas, 67%, informou não conviver mais com o agressor, mas uma parte significativa, 32%, ainda convive e, destas, segundo a pesquisa, 18% continuam a sofrer agressões. Dentre as que disseram ainda viver com o agressor e ainda serem vítimas de violência doméstica, 40% afirmaram ser agredidas raramente, mas 20% revelaram sofrer ataques diários", diz a reportagem da Agência Senado.
Decisão do STJ enfraquece a Lei Maria da Penha
A pesquisa também perguntou que as mulheres pensam sobre a nova interpretação da Lei Maria da Penha, estabelecida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em dezembro último. Para o STJ, a lei é compatível com a dos Juizados Especiais, o que permite a suspensão da pena nos casos em que a condenação for inferior a um ano. Dessa forma, o juiz pode trocar a pena de prisão por pena alternativa ou, ainda, suspender o processo. Segundo a pesquisa DataSenado, a maioria das entrevistadas ficou insatisfeita: para 79%, essa decisão enfraquece a lei.
Desde 2005, o DataSenado repete o levantamento sobre a violência doméstica contra as mulheres, com a atualização de parte das perguntas e ampliação do universo pesquisado. Em sua quarta edição, o estudo concluído em fevereiro de 2011 realizou 1.352 entrevistas, apenas com mulheres, em 119 municípios, incluídas todas as capitais e o Distrito Federal.
Acesse na íntegra: DataSenado: Pesquisa sobre Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher 2011

Ligue 180 registra 53% de risco de morte em relatos de violência contra as mulheres
Saiba mais sobre o balanço trimestral da Central de Atendimento à Mulher
12/04/2012 - CPI lança ‘site’ para facilitar denúncia de violência contra a mulher


Serviços de Atendimento à Mulher disponíveis no país 
O Brasil tem mais de 5.500 municípios e apenas: 
190 Centros de Referência (atenção social, psicológica e orientação jurídica)
72 Casas Abrigo
466 Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher
93 Juizados Especializadas e Varas adaptadas
57 Defensorias Especializadas
21 Promotorias Especializadas
12 Serviços de Responsabilização e Educação do Agressor
21 Promotorias/Núcleos de Gênero no Ministério Público
Fonte: Secretaria de Políticas para as Mulheres

Entre no site da Secretaria de Políticas para as Mulheres para ter acesso à relação de serviços de atendimento específicos para mulheres (separados por Estado)

Preconceito com o jiu jitsu

vs

Jiu jitsu é um esporte violento? 

Mas basta observar a milhares de academias espalhadas pelo Brasil e ver o perfil dos atletas, na grande maioria são pessoas comuns trabalhadores, estudantes, donas de casa e etc, também acreditamos que uma boa parte dos professores e instrutores são pessoas dedicadas ao esporte e bem estar físico de seus atletas, acreditando que eles não incentivam a violência como meio de vida mas sim o bem estar físico de seus alunos, sabemos que os famosos pitboys existem mas são uma célula pequena que sai das academias que são excluídos de seus instrutores pela sua ignorância em intender o esporte como meio de vida, em entrevista para um repórter do blog QUEM ACONTECE Fernanda Lima revelou que não deixa seus filhos gêmeos assistir o MMA mas deixa os jogar vídeo games, sabemos que existem games que exitam a violência e nós transformam nos games em verdadeiros bandidos, no game GTA e em outros já foram divulgadas reportagens mostrando a violência deles, mas no esporte de contato somos treinados e instruídos a sermos verdeiros guerreiros mas nunca esquecermos o respeito e dignidade em nossos combates sendo no TATAME ou na vida diaria, mas sabemos que nem tudo são flores existem as academias ou fabrica de marginais que entre as inúmeras observações recolhidas no trabalho uma em especial merecerá destaque: a construção corporal dos lutadores de jiu-jítsu e o símbolo máximo de pertencimento do grupo, a “orelha estourada”, isto é, inchada de sangue. A segunda seção enfoca o contexto sociológico mais amplo dentro do qual se deu o surgimento dos “pitboys”, bem como algumas das particularidades da violência praticada por eles. observaremos a relação entre os “pitboys” e a “cultura da malandragem”. mas o verdadeiro lutador casca-grossa como são chamados são aqueles que de fato são lutador de jiu-jítsu tem no próprio corpo um abrigo. Há esportes que demandam resistência, outros que requerem explosão muscular; há também aqueles em que agilidade e flexibilidade importam mais. O jiu-jítsu requer todas essas qualidades ao mesmo tempo. Não sem razão, uma das gírias mais ouvida nos tatames é “casca-grossa”, talvez um dos maiores elogios que se possa fazer a um lutador. Note-se o aspecto de fisicalidade que a gíria expressa: o elogio se faz à pele, ao invólucro do corpo, não ao conteúdo. Afinal, é a pele que, endurecida pelo treinamento, se faz casca. Casca que, por espessa, perde em sensibilidade, mas ganha em proteção à dor e aos ataques dos adversários. A “casca-grossa” é, portanto, um embrutecer: daí podermos pensá-la como uma espécie de avesso do “verniz” e da sensibilidade refinada característicos do processo civilizador O lutador de jiu-jítsu é obrigado a conviver com a dor, o desgaste físico, as contusões – e a superá-los. Ter a “casca grossa” é uma necessidade, uma exigência que a prática do esporte impõe naturalmente, e que alguns logram vencer. Mas para além da necessidade da couraça endurecida, há toda uma dimensão psicológica que a acompanha e, por que não dizer, a envolve. Pois a “casca grossa” é, sobretudo, uma construção de si a ser constantemente apresentada e reiterada a outrem; é, ao mesmo tempo, uma disposição e um estímulo psíquico fundamental, principalmente se levarmos em conta que uma academia de jiu-jítsu, qualquer uma, é um espaço hipermasculino, cuja atmosfera encontra-se permeada por um ethos ligado à virilidade. Assim sendo, uma “distância regulamentar” deve ser sempre observada em seu interior. Não apenas maiores intimidades físicas devem ser evitadas, como seria normal supor: também o falar abertamente de si – a confissão de intimidades sentimentais de cunho pessoal – pode ser malvisto ou mal interpretado. Nesse sentido, a “casca grossa” funcionaria também como um recurso de sociabilidade. Ser um sujeito durão, “fechado”, de poucas mas firmes palavras, poderia ajudar na aceitação do indivíduo pelo grupo, realmente isso é um atleta de jiu jitsu.






quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Mulherada no jiu jitsu


Mulherada no jiu jitsu


Atualmente, com a disseminação da informação através das mídias (tv, internet, revistas), os esportes de luta ganharam mais credibilidade e adeptos, principalmente pela busca do

bem estar com foco na saúde. Mas se você está pensando que os adeptos a este tipo de esporte é somente o público masculino, está muito enganado!



Após décadas cuidando dos lares, filhos e maridos, as mulheres tornaram-se iguais perante a sociedade, agregando funções profissionais que antigamente eram exercidas somente pelos homens, como direção de empresa, política, entre outros cargos de elevado poder.



Barreiras e demais tabus quebrados, hoje os tatames são procurados por aquelas, que na visão de muitas pessoas ainda são sensíveis, frágeis e belas…AS MULHERES!

FRAGILIDADE DA MULHER E A DEFESA PESSOAL – EFICÁCIA DO JIU JITSU

A preparação da mulher inicia-se principalmente pela energia mental “eu posso! eu consigo! Comparadas ainda com o povo Budista (franzinos e frágeis) a mulher é vista ainda como frágil, sensível, sem força. Um aviso: esse é nosso charme, e é para que possamos utilizar nossa energia aonde queremos! Sendo assim, temos no jiu-jitsu a oportunidade de praticar um esporte saudável, e ganhar saúde consequentemente.

As técnicas utilizadas no jiu-jitsu (chaves sobre as articulações, estrangulamentos e pressões) podem ser feitas por mulheres, sem limites de idade! Durante as aulas de jiu-jitsu, em sua base, permitirá as alunas o conhecimento necessário para se defender contra as situações comuns de agressões físicas e aplicação de suas defesas, como agarrões; puxões, pegadas e empurrões no  corpo, roupas e cabelo; gravatas; escapando de um agressor que está entre as pernas (estupro) e sentado em cima do peito; abraços por cima dos braços pela frente e costas; defesa de tapas e socos além de finalizações e golpes traumáticos.

O jiu-jitsu é perfeito para a mulher: se o objetivo é se defender: FAÇA JIU-JITSU! Se o seu objetivo é perder peso e definir o corpo: FAÇA JIU-JITSU! Ou quer melhorar a saúde, elevar a auto-estima, melhorar sua flexibilidade e força: JIU-JITSU É PARA VOCÊ!

Os benefícios para a prática de Jiu Jitsu são numerosos! Entretanto podemos destacar:
Aumento da Auto-Estima
Segurança e Auto-Controle
Concentração
Disciplina
Coordenação Motora e Equilíbrio
Agilidade
Auto-confiança
Redução de Estresse e Depressão
Melhora na aparência (liberação de hormônios produzidos pelo corpo)

E ainda fisicamente:
Perda de Peso (queima de calorias e redução de medidas)
Flexibilidade
Tonificação Muscular
Melhora na Circulação e funções Cardíacas e Pulmonares, Colesterol e Diabetes
Melhora na qualidade do Sono

PRECONCEITOS E TABUS


Hoje a mulher busca o equilíbrio de um dia agitado de trabalho ou de sua casa através da prática de um esporte. A visão de que esportes de luta são somente para homens ainda gera preconceitos e tabus.

Esses preconceitos e tabus surgem muitas vezes de pessoas, e até mesmo mulheres desinformadas sobre o assunto, ou até mesmo por acreditar que quem luta se torna menos feminina. Diversas pesquisas demonstram que por unanimidade entre os especialistas, ainda que pratique um esporte de lute a mulher não perde seus atributos de feminilidade.

As práticas de lutas propiciam o desenvolvimento do corpo (delineado e em forma) e da mente (segurança) são fatores que contribuem para o aumento da auto-estima. Além disso, com a prática de exercícios o corpo libera hormônios que auxiliam no sistema imune, diminui a TPM, cólicas e retarda a menopausa.

A AULA DE JIU-JITSU


Para ingressar na aula de jiu-jitsu a praticante deverá ter força de vontade para dar o primeiro passo e procurar uma academia próxima a sua casa. Para fazer as aulas de jiu-jitsu não há limites de idade!

Após verificar-se a vontade e a dificuldade de adaptação das mulheres em treinar jiu-jitsu em uma aula mista, foi criado uma Turma Exclusiva de Jiu-Jitsu para mulheres. As aulas são ministradas pela Prof. Gisele (1ª Instrutora de Jiu-Jitsu feminino na cidade, Campeã Sulamericana e Sul-Brasileira na modalidade).

Em Joinville, as Aulas para a Turma Exclusiva de Jiu-Jitsu para Mulheres são realizadas na Associação Olímpia de Artes Marciais (giselekjj@gmail.com ou 3028-6669).

LEMBRE-SE: O Jiu-Jitsu tem como base a DEFESA PESSOAL, onde através do uso de alavancas o mais fraco poderá vencer o adversário muito mais forte e pesado usando o peso e a força de seu adversário contra ele mesmo apenas com a técnica, por isso é perfeito para as mulheres.

Quer ganhar saúde e ao mesmo tempo praticar um esporte que te dará segurança, eleve a sua auto-estima, ganhe flexibilidade e força, perca peso! Aproveite! O jiu-jitsu é para você!