Foto: Academia Samurai

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Eles quebraram as regras..





Maria Aparecida Campos Straus, conhecida como Cidinha Campos, (São Paulo, 5 de setembro de 1942) é uma jornalista, radialista e política brasileira, filiada ao PDT desde 1990.

Apresentou junto com Durval de Souza o programa infantil Pullman Jr, pela TV Record, atual Rede Record. Fez parte do elenco fixo de Família Trapo, programa humorístico de enorme sucesso produzido e exibido pela TV Record de São Paulo no final dos anos 60 e que foi o percursor de atrações como A Grande Família e Sai de baixo.

Fazia fofocas no programa de rádio "Mexericos da Cidinha", na Rádio Panamericana, de São Paulo. Junto com Hebe Camargo ajudava a entrevistar os convidados do programa Hebe Camargo, pela TV Record, hoje Rede Record. Seu programa tipo revista eletrônica, Dia D pela TV Record, foi o primeiro a usar "gerador de caracteres" na televisão brasileira.[carece de fontes] Apresentou junto com Walter Forster o primeiro programa em cores na TV Tupi, pelo sistema Pal-M. Foi a primeira repórter internacional da Rede Globo, fazendo entrevistas para o Fantástico.

Na Rede Tupi exerceu a função de apresentadora e jurada do programa Flávio Cavalcanti. Atuou também na Band e na CNT. Foi casada com o novelistaManoel Carlos com quem tem uma filha chamada Maria Carolina (escritora, roteirista e afilhada de Hebe Camargo e Agnaldo Rayol). Apaixonou-se depois pelo diretor e produtor Carlos Manga. Seu envolvimento com a política começou em 1982, ano das primeiras eleições diretas para os governos estaduais após 16 anos. Cidinha comandava, no seu programa na Rádio Tupi, uma série de entrevistas com os candidatos ao governo fluminense.

Após entrevistar Leonel Brizola, declarou seu voto no ar ao político gaúcho. Desde então Cidinha tornou-se uma brizolista fervorosa, se elegendo deputada federal pela primeira vez em 1990. No ano seguinte, transferiu-se para a Rádio Manchete, lá permanecendo até metade da década de 90. Como parlamentar denunciou a máfia que agia noINSS. Em 1992 candidatou-se à prefeitura do Rio de Janeiro, onde apesar do favoritismo, acabou não indo ao segundo turno, sendo ultrapassada por Benedita da Silva e Cesar Maia, este último às vésperas da eleição [carece de fontes]. Em 1998 decide se candidatar a uma cadeira na ALERJ. Reeleita deputada estadual nas eleições de 2006, comandou um programa matinal na Rádio Haroldo de Andrade até janeiro de 2007. Cidinha pediu demissão da estação por considerar as condições de trabalho insatisfatórias.

Em 24 de março de 2010, Cidinha Campos tornou-se um fenômeno nas redes sociais Twitter e Facebook e no site Youtube, com grande repercussão em países como Portugal, Angola eMoçambique, por conta de inflamados discursos proferidos da tribuna da Alerj sobre denúncias contra o também deputado estadual José Nader (PTB), que se auto indicou para uma vaga no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. O vídeo com os discursos foi traduzido posteriormente para o espanhol, o que também lhe deu alguma notoriedade na América Latina e na Espanha. Cidinha acusa o parlamentar petebista e seus familiares pela prática de corrupção.

Foi reeleita, em 2010, pelo PDT, ao cargo na Alerj, com 89.553 votos[1], sendo assim a décima deputada mais votada para a Alerj. Entre os deputados do PDT, entretanto, foi a segunda mais votada, pois Wagner Montes obteve quase seis vezes mais votos que Cidinha, sendo assim o mais votado para a Alerj. José Nader e José Nader Júnior, seus famosos adversários em 2010, não se elegeram.

Depois das eleições em 2010, Cidinha voltou à TV na Rede Bandeirantes do Rio de Janeiro com o comando do programa Cidinha Livre, de 14:00 às 15:00 h, concorrendo diretamente com seu companheiro de partido e de Alerj, Wagner Montes.




Dona Eunice e seus 27 filhos no palco do Caldeirão: história de amor pelas crianças


Durante o ano, foram muitas “lata-velhas” reformadas, novos lares construídos e boas iniciativas que ganharam um empurrãozinho do Caldeirão, sempre premiando as boas histórias. E é uma excelente história de amor entre um casal e seus 27 filhos “do coração” que será contada no quadro A Festa é Sua, aquele que reúne Lar Doce Lar, Lata Velha, Agora ou Nunca e Mandando Bem para ajudar uma família bem especial e acima de qualquer suspeita: a Família Silva.

Dona Eunice é uma paraibana de 61 anos que escolheu o Rio como morada. Ou melhor, o município de Nova Iguaçu. Antes de chegar na Baixada Fluminense, porém, ela morou na Favela do Jacarezinho, mas o medo da violência a fez mudar de ares. No novo lar, ao lado do Seu Wilson, ela começou o trabalho de amor e atenção aos pequenos.

Atualmente, o casal cria 27 crianças, sendo nove adotadas e 18 sob a tutela dos dois, que também tiveram duas filhas biológicas, mas sofreram com a perda de uma delas. No passado, eles já chegaram a cuidar de mais de 200 crianças, que não tinham onde passar o dia enquanto seus pais estavam trabalhando e ficavam na creche comunitária da Dona Eunice. Hoje, são 63.

Além de cuidar das crianças, a paraibana também encontrou tempo para reunir, no andar de cima da casa, as costureiras da vizinhança. Ufa! Dona Eunice é mesmo arretada e apesar das poucas condições financeiras, espalha o bem na comunidade. Quer saber o final dessa história? Não perca o Caldeirão deste sábado, dia 24/12!






A juíza foi responsável pela prisão de quatro PMs

Patrícia Acioli, juíza da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, foi morta a tiros na porta de casa, dentro de seu carro, em Niterói, por volta das 23h30 desta quinta-feira. De acordo com a perícia, foram disparados pelo menos 15 tiros de pistolas calibres 0.40 e 45, sendo oito diretamente contra o vidro da Fiat Idea Adventure cinza da magistrada, no Tibau, em Piratininga.

De acordo com o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Manoel Alberto Rebelo dos Santos, que esteve no local do crime, ela já havia recebido ameaças. Familiares disseram que a juíza foi atacada por homens que estavam em duas motos e um carro. O corpo da juíza foi encaminhado para o Instituto Médico do Legal do Rio devido à proximidade com a Delegacia de Homicídios (DH), responsável pelo caso. Desde o ocorrido, o disque denúncia já registrou dez ligações ligadas ao caso. O entero foi marcado para as 16h30 desta sexta-feira, no Cemitério do Maruí.

Patrícia foi responsável pela prisão de quatro cabos da Polícia Militar e uma mulher, em setembro de 2010, acusados de integrar um grupo de extermínio no município gonçalense. Ela também decretou, em janeiro deste ano, a prisão preventiva de seis policiais acusados de forjar auto de resistência na cidade.

Em janeiro de 2011 o nome de Patrícia estava presente em uma 'lista negra' com 12 nomes possivelmente marcados para a morte que foi encontrada após a prisão de Wanderson Silva Tavares, o Gordinho, em Guarapari (ES). Ele é considerado o chefe de um grupo de extermínio investigado por pelo menos 15 mortes em São Gonçalo nos últimos três anos.

Patrícia Acioli tinha 47 anos e foi a primeira juíza assassinada no Rio de Janeiro. Ela iniciou sua carreira como defensora pública na Baixada Fluminense. Na época, teve o carro metralhado. A Juíza exercia a função há cerca de 20 anos.

A polícia teve acesso a imagens gravadas por uma câmera de segurança instalada próximo a rua da casa de Patrícia, mas a partir do vídeo que foi coletado, não é possível confirmar os veículos utilizados pelos criminosos durante a ação. Até o momento, foram ouvidos vizinhos e o companheiro da vítima , o policial militar Marcelo Poubel. Contra Marcelo existe resgistro de agressão à Patrícia, mas a princípio ele não é considerado suspeito de participar do crime.

FONTE: O FLUMINENSE



Ronaldo Fenômeno



Após 18 anos, muitos títulos, prêmios, dinheiro e polêmicas, o Fenômeno Ronaldo deixa o futebol aos 34 anos. A decisão, sempre difícil para um jogador, aconteceu após uma longa luta contra o próprio corpo e o tempo. As várias lesões, a dificuldade em manter o peso e a idade venceram o então camisa nove do Corinthians.







José Herbert de Souza, o conhecido Betinho, foi um transformador social. Sociólogo, sempre presente nas lutas sociais e políticas se propondo a ampliar a democracia e a justiça social e levantando a bandeira do humanismo. Dedicou-se à Coordenação-Geral do IBASE - com firme resistência física e brilhante lucidez e consciência da realidade brasileira. Publicou diversos livros, artigos e ensaios onde denunciou a exclusão social, concentração de renda e controle político
Hemofílico, contraiu a AIDS em uma das inúmeras transfusões de sangue a que era obrigado a se submeter.
A sua luta pelo direito à vida aos portadores do HIV/AIDS transcendeu apenas o pessoal, chegando à esfera da sociedade, tornando-se uma verdadeira batalha em favor da defesa da dignidade humana.
Em vida, foi uma figura humana notável, realizando magníficos projetos para a valorização da solidariedade e dos direitos humanos em uma sociedade tão injusta., onde o que mais se destacou foi a Campanha do “Natal sem Fome”, que perdura até hoje.
Depois de sua partida, deixou e deixa saudades e a certeza de que com boa vontade, coragem, luta e perseverança todas as pessoas podem colaborar para a melhoria do mundo. Basta querer!






O dia foi de muita tristeza para todos, se emocionaram com a história de um jovem do Recife. Alcides do Nascimento Lins  nasceu numa comunidade pobre e conseguiu passar no vestibular de Biomedicina, da UFPE, em 2007. Sonhava em se formar, mas a família não poderá ver o estudante receber o diploma. O jovem foi assassinado. 

Na rua onde Alcides morava, a presença da Polícia chamava a atenção na manhã deste sábado. O estudante morava com a mãe e três irmãs, numa casa simples, na Vila Santa Luzia, no bairro da Torre. Alcides, de 22 anos, era um vencedor. De família pobre, filho de uma catadora de lixo, ele tirou o primeiro lugar entre os alunos da rede pública no vestibular 2007 da Universidade Federal de Pernambuco, quando passou em Biomedicina.

Foi uma festa para a mãe, dona Maria Luiza, que não se continha de alegria quando viu o nome do filho no listão dos aprovados. A história de superação foi contada para todo o Brasil, no Globo Repórter e no Fantástico.




Superando todas as dificuldades, a educadora Losângela Ferreira Soares Martins, 44 anos, da Vila Orieta, em Viamão, está prestes a realizar um sonho: reabrir as portas da Associação Comunitária Beneficente Tia Lolô. Interditada há nove meses por determinação do Departamento de Vigilância em Saúde do município, a obra atendia gratuitamente 80 crianças carentes da região, e oferecia atividades extracurriculares, almoço e lanche. Porém, exigências da prefeitura obrigaram Lolô a encerrar o trabalho social que realizava havia 15 anos e começar novamente do zero.
- Conta em madeireiras
A única doação feita pelo município, o galpão construído em 2004, foi demolido por ordem da própria prefeitura. Da antiga escolinha, restou apenas o ônibus que a educadora ganhou de uma empresa da Serra, em 2005, e onde lecionava para os pequenos.
Sozinha, Lolô travou uma batalha contra o tempo, contando apenas com as doações de voluntários para cumprir as metas e transformar o antigo galpão de madeira numa área de alvenaria. Foi uma batalha difícil, mas ela venceu.